[BTS] To the Edge of the Sky: Numa Missão (Seis)

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais histórias curtas de TTEOTS. Essa é com Seis (J-Hope/Jung Hoseok). Espero que gostem! :)


Escrito por Eglé Dilyté, editado por Ajané J.K. Celestin. Baseado no jogo iminente To the Edge of the Sky.
Eu sento atrás de uma partição empoeirada, bem ao lado de uma pilha enorme de caixas velhas. Eu olho uma das caixas e gentilmente corro meus dedos pela tampa. O material é estranho, como nada que eu vi antes.
Se isso é o que eu penso que é, então esses devem ser anciões. Mesmo um desses poderia me conseguir uma boa quantidade de créditos do colecionador certo.
Eu me permito um momento para imaginar sobre isso antes de redobrar meu foco nos guardas no fim do corredor. Eles estiveram de pé na porta por seis horas agora. Além da mudança de turno há uma hora, os guardas não se movem mesmo.
Nenhum dos guardas olhou de relance a este lugar em particular que eu escolhi para espreitar nem uma vez.
Eu franzo as sobrancelhas. Sua falta de rigor facilita meu trabalho, mas eu estou surpreso que tais guardas preguiçosos seriam contratados numa instalação de alta segurança como esta.
Bem, surpreso pode ser a palavra errada para isso. Mais que tudo, estou decepcionado. Eu me impeço de suspirar.
Se aquele quarto tivesse janelas, ou qualquer ponto de entrada alternativo, isso teria sido muito mais rápido.
Eu olho de relance para meu relógio de pulso e ligo o comunicador.
“Zero, você já decifrou?” Eu sussurro para o receptor. A linha permanece quieta por alguns momentos, antes de eu finalmente ouvir a voz de Zero em minha orelha.
“Quase consegui, hyung. Os sistemas que eles estão usando são mais complexos que o habitual.”
Eu seguro uma risada ao honorífico.
Ele nunca vai se livrar desse hábito, não é?
Eu olho para meu relógio, tudo enquanto ainda mantenho os guardas em minha visão periférica.
“Feito. Boa sorte, hyung.” Zero desliga com um quieto clique. O comunicador fica silencioso e eu me coloco em posição.
5... 4... 3... 2... 1...
Todas as luzes no prédio se apagam exatamente na hora. Os guardas gritam à repentina e completa escuridão que envelopa o corredor.
Por um segundo, eu não consigo ver nada, embora possa ouvir os guardas gritando enquanto tropeçam na escuridão.
Eu sorrio aos seus guinchos de pânico e me levanto do chão. O sempre familiar formigamento se espalha de minhas têmporas para meus olhos, e num piscar de um olho a escuridão desaparece de mim.
Em qualquer outra circunstância, eu posso ter rido pela visão de dois homens de joelhos, agarrando ao redor na escuridão.
Com passos leves, eu ando adiante e facilmente pulo sobre um dos guardas. Eu apenas meio-ouço eles tentando conectar a alguém em seus comunicadores desconectados.
A ajuda não está vindo, eu temo. Não até eu terminar aqui, de qualquer forma.
Eu paro na frente da porta e me agacho na frente da trava. Em sua tentativa de deixar este recinto não-hackeável, eles fizeram uso de travas mecânicas antiquadas.
Isso é não-hackeável, eu os darei isso. E é por isso que estou aqui~
Eu tiro minhas ferramentas e começo a mexer com a trava. Ela desiste rápido o suficiente com um suave “clique” e eu gentilmente abro a porta quando me levanto.
Eu olho para trás para checar os guardas. Eles estão mais longe agora, descendo o corredor enquanto seguram nas paredes por orientação.
“Hmm...” Eu murmuro e entro no quarto.
Eu deveria me apressar.
O quarto em questão é pequeno, sem janelas, e completamente escuro. Se eu já não tivesse ligado meu aumento, posso não ser capaz de ver nada.
“Agora então.” Eu murmuro para mim mesmo. “Se eu fosse um executivo reservado de uma companhia farmacêutica de multi-bilhões de créditos, onde eu esconderia a fórmula para a droga...?”
Eu faço meu caminho ao redor do quarto, lentamente absorvendo cada detalhe e mapeando-o em minha mente.
Uma pequena caixa marrom atrai meus olhos. Está colocada um pouco fora de vista na mesa, parcialmente escondida por algumas pastas velhas.
Oho, bingo~
Eu agarro a caixa e abro. Dentro está um pedaço dobrado de papel com um monte de números e símbolos químicos escrito por todo ele. Eu desdobro o papel e rapidamente escaneio a página para confirmar o conteúdo.
Eu a dobro de volta e guardo-a dentro de minha jaqueta.
Hora de ir.
Quando eu saio do quarto, encontro o corredor completamente vazio. Embora ainda esteja um breu, eu ando com cuidado para não fazer nenhum som e mantenho meus olhos para qualquer coisa adiante.
Ah, eu mal posso esperar para voltar. Eu realmente preciso de uma ducha depois de sentar na poeira por horas.
Eu quase alcanço o ponto de entrada quando as luzes voltam. Cinco guardas correm de trás da curva então, como se bem na hora. Eles param quando me veem, e eu sorrio para eles enquanto dou um passo para trás.
“Vocês iriam acreditar que eu estou perdido?”
Outro passo para trás.
Eu agarro a granada de luz do tamanho de uma agulha em meu bolso.
Confusão se torna raiva, e todos os guardas bagunçam para apontar suas armas para mim. Eu jogo a granada no chão na frente deles e pulo para trás.
Ela explode no momento que faz contato com o chão.
Tiros voam em todas as direções, mas eu estou pela metade para fora da janela antes que eles possam me ver novamente.
Eu pisco, e dou a todos eles uma pequena saudação antes de cair e fazer minha escapada.
Ducha, aí vou eu~
Esse é o fim da missão do Seis. Até a próxima! :)

Comentários

Anônimo disse…
Obrigada pela tradução ^^
Eu notei ai um erro
O seis não é o Rap Monster/Kim Namjoon mas sim o J-Hope/Jung Hoseok
O Rap Monster/Kim Namjoon é o nove
N sei se foi x autorx original que se enganou ou foste tu mas sei que n foi por mal
Obrigado por traduzires as postagens ^3^ ~♡

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