My Lady: Final Stalemate

Oi oi, pessoal! Crys-chan voltou com mais um final de “My Lady”. Espero que gostem! :)

Para este final, siga a rota Checkmate, mas escolha o vestido vermelho. A história até este ponto é a mesma.
-O vestido branco.
-O vestido vermelho.
Sophie: Oooo, muito divertido, madame! Não irá sua mãe desaprovar, no entanto? Ela odeia quando você veste vermelho.
-Você está certa. Branco será.
-Eu tenho certeza.
Sophie assentiu e tirou meu vestido vermelho do guarda-roupa.
Sophie: Contanto que você tenha certeza, madame.
Sophie: Vamos lhe limpar, madame. Então, iremos colocar este vestido em você!
Entrar em vestidos era um processo cansativo. Primeiro, eu tinha que me limpar, usando uma banheira desnecessariamente grande para me lavar. Então eu tinha que ser secada, o que exigia eu e Sophie para fazê-lo numa razoável quantidade de tempo. Depois disso, eu tinha que polvilhar e colocar minhas roupas de baixo, as quais incluíam um espartilho.
Elizabeth: Sophie!! Você está tentando me matar!!
Sophie: Apenas um pouco mais, madame! Sua mãe mataria nós duas se não fizermos isso certo!
Espartilhos eram um incômodo. Então, nós finalmente colocamos o vestido. Era fácil de deslizar para dentro e apenas tomou de Sophie um minuto para amarrá-lo para caber em mim perfeitamente. Eu fiquei na frente de meu grande espelho, checando meu vestido. Eu sorri à minha escolha. Era um encantador vestido com cetim e babados. Eu me senti incrivelmente atraente nele, sentindo o desejo de flertar e me misturar correr por meus pensamentos. Sophie rapidamente encontrou uma rosa vermelha e a prendeu em meu cabelo.
Sophie: Você está tão bonita, madame. Homens cairiam de joelhos por você!
Elizabeth: Obrigada, Sophie. Você é a melhor.
Sophie sorriu e se curvou para mim graciosamente. Eu me virei de volta ao espelho e me encarei um pouco mais, perguntando-me o que Alexander acharia disso. Era de fato atraente e me fez sentir incrível. O som de cavalos me fez rapidamente olhar para longe do espelho para olhar para minha janela. Eu me aproximei com pressa e olhei para fora para ver uma grande carruagem parando na frente da casa.
Sophie: Quem é aquele? Eu não reconheço a carruagem...
Elizabeth: Eu também não...
Eu encarei a carruagem um pouco mais, incapaz de afastar meus olhos. Quem estava nos visitando e hoje de todos os dias? A porta da carruagem abriu e dela saiu um lindo homem, parecendo estar próximo à minha idade. Ele estava vestido num terno casual com cabelo penteado e um sorriso ansioso. Como por seu protocolo, Alexander saiu da mansão e o cumprimentou. Eles falaram um com o outro brevemente antes de Alexander escoltá-lo para dentro. O que este homem queria?
Sophie: Ahh! Madame, poderia ser aquele filho Newport que lhe mandou aquela carta!?
Elizabeth: Huh? Isaac? Por que seria ele? Por que ele mesmo viria?
Sophie: Ele veio cortejar você! Oh puxa, isso é empolgante!!
Eu rapidamente olhei de volta para a carruagem, tentando juntar aquela lógica. Ele queria me encontrar, mas por que vir para minha casa? Ele estava assim tão desesperado? Eu suspirei e sai de meu quarto com Sophie logo atrás. Eu senti a obrigação de cumprimentá-lo rastejar em meu interior, então eu a segui todo o caminho para o salão principal. Eu entrei no salão para ver o homem e Alexander conversando um ao outro. Ao som de meus passos, entretanto, eles pararam e olharam para mim. Alexander pareceu surpreso por minha roupa. Ele gostou? Eu olhei para ele e gentilmente inclinei minha cabeça em confusão. Alexander rapidamente balançou sua cabeça e limpou sua garganta. Sophie prendeu outra risadinha.
Alexander: Sr. Newport, deixe-me apresentar a atual lady da casa, Senhorita Bauxmont.
Enquanto fui apresentada, eu desci os degraus da grande escadaria. Eu alcancei o fim e me aproximei de onde os dois homens estavam esperando por mim com Sophie dois passos atrás de mim.
Isaac Newport: Oh, uau. Permita-me dizer que você parece completamente deslumbrante, Senhorita Bauxmont.
Elizabeth: Obrigada. Sr. Newport, eu presumo de acordo com meu mordomo.
Isaac Newport: Sim. Isaac Newport. É um prazer finalmente conhecê-la.
Ele estendeu uma mão, querendo que eu colocasse a minha nela. Eu queria? Minha mãe não estava por perto, então eu não necessariamente tinha que ser educada naquele nível.
-Simplesmente assentir.
-Dar a ele sua mão. {+Stalemate}
(2)
Elizabeth: Você me lisonjeia. Obrigada.
Eu coloquei minha mão na de Isaac, observando-o sorrir gentilmente antes de levar minha mão aos seus lábios e tocar seus lábios sobre minhas articulações. Um engolir em seco mal atraiu minha atenção, fazendo meus olhos rapidamente virarem e verem Alexandre encarando minha mão atentamente. Por que ele estava engolindo em seco?
Elizabeth: Posso perguntar por que você está aqui?
Isaac Newport: Oh! Bem, eu estava na cidade e estava passando por sua propriedade, então decidi vir e possivelmente conhecer você. Obviamente, foi uma boa escolha.
Elizabeth: Eu vejo. Bem, eu temo que geralmente lido com reuniões marcadas, então não tenho certeza que posso lhe entreter.
Isaac Newport: Oh, não! Eu não estava insinuando nada do tipo. Eu meramente desejei visitar e conhecer você. Isso é tudo.
Elizabeth: Ahh, eu entendo. Bem, já que você visitou, permita-me lhe oferecer um pouco de chá.
Eu olhei para trás sobre meu ombro para Sophie, quem rapidamente assentiu e deu um passo adiante de mim na direção de Isaac.
Sophie: Você me seguiria para a sala de estar, por favor? Eu prepararei um pouco de chá e trarei assim que estiver pronto.
Isaac Newport: Muito obrigado.
Eu mordi minha língua. Sophie era definitivamente uma ótima atriz perto de convidados. Sophie e Isaac se afastaram na direção da sala de estar, deixando Alexandre e eu sozinhos. Eu soltei um suspiro.
Alexander: Algo está lhe incomodando, minha lady?
Elizabeth: Não. Eu estou apenas surpresa, é tudo.
Alexander assentiu, ficando pronto para qualquer instrução que eu tinha. Eu olhei na direção da sala de estar e mordi meu lábio. Eu não queria sentar lá com ele, especialmente se minha mãe estava voltando para casa hoje. Quem sabe o que ela pensaria? Bem minha sorte, no entanto. Eu virei minha cabeça para a porta da frente, ouvindo outro conjunto de cavalos.
Elizabeth: Alexander, por favor, verifique quem chegou.
Alexander: Sim, minha lady.
Alexander rapidamente se afastou e abriu a porta para ver o lado de fora.
Alexander: Sua mãe retornou.
Eu senti meu coração parar. Estava minha sorte apenas terrível hoje? Alexander rapidamente saiu pelas portas frontais para ajudar minha mãe a sair da carruagem. Eu me fiquei de pé, sabendo que minha mãe iria querer que eu estivesse no salão de entrada esperando por ela. Eu me senti congelar, incerta de como explicar a segunda carruagem para minha mãe quem estava muito rapidamente em seu caminho ao lado de dentro. Era um pretendente, mas eu não queria que ela tivesse a ideia errada. Por fim, minha mãe entrou no salão de entrada com Alexander carregando suas malas quase sem esforço atrás dela.
Lady Bauxmont: Ah. Aí está você. Pontual, como esperado.
Minha mãe rapidamente se aproximou de mim e me olhou de cima a baixo. Eu esperei para ver como ela responderia. Eu vesti vermelho ao invés de branco, mas eu tinha dezessete anos, quase dezoito. Eu era velha o suficiente para fazer minhas próprias decisões.
Lady Bauxmont: ... Por que você está usando o vestido vermelho?
Eu fiz uma careta.
Elizabeth: Eu queria usar um vestido vermelho, mãe.
Lady Bauxmont: Eu deveria fazer você marchar de volta para seu quarto e trocar de roupa. Entretanto, eu não tenho a paciência para discutir com você sobre isso.
Eu suspirei silenciosamente. Eu nunca iria agradá-la.
Lady Bauxmont: Agora, você pode explicar para mim por que há outra carruagem na frente?
Eu tinha que ficar calma. Ela tinha que entender que eu não estava interessada num pretendente e nem o tinha convidado.
Elizabeth: Isaac Newport queria visitar hoje, mãe. Ele estava na cidade e decidiu fazer uma visita.
Lady Bauxmont: E onde ele está?
Elizabeth: Na sala de estar, mãe.
Lady Bauxmont: Eu não tenho tempo para convidados. Eu tenho muito para fazer e não terei você entretendo convidados sem mim.
Minha mãe virou sua cabeça para Alexander.
Lady Bauxmont: Escolte-o para fora.
Alexander: Sim, madame.
Alexander gentilmente abaixou a bagagem de minha mãe, longe da porta, e rapidamente saiu para a sala de estar.
Lady Bauxmont: Agora, você esteve acompanhando seus estudos?
Elizabeth: Sim, mãe.
Lady Bauxmont: Você esteve praticando o piano?
Elizabeth: Sim, mãe.
Lady Bauxmont: Aperfeiçoando sua caligrafia?
Elizabeth: Sim, mãe.
Lady Bauxmont: Bom. Então, nós podemos discutir—
Quando ela estava prestes a terminar sua declaração, Isaac e Alexander entrou no salão de entrada, andando na direção da saída. Isaac parou e se curvou à minha mãe.
Isaac Newport: Oh, olá, Lady Bauxmont. É um prazer lhe conhecer.
Lady Bauxmont: ... É um prazer lhe conhecer, também, Sr. Newport. Eu temo que nós temos negócios para atender, então não podemos entretê-lo hoje. Sinta-se livre para fazer uma visita amanhã.
Isaac Newport: Eu entendo perfeitamente, madame. Por favor, tenha um bom dia.
Isaac se curvou à minha mãe antes de sorrir para mim.
Isaac Newport: E um bom dia para você também, Senhorita Bauxmont.
Com isso, ele foi embora e saiu da mansão, com Alexander fechando a porta para ele.
Lady Bauxmont: Sr. Newport, você diz?
Elizabeth: Sim, mãe.
Lady Bauxmont: Ele parecia ser da sua idade. Ele era um pretendente?
-Não, mãe.
Lady Bauxmont: Você está mentindo para mim.
Eu fiz uma careta. Ela sabia como enxergar através de minhas mentiras. Era inacreditável. Minha mãe clicou sua língua em óbvia desaprovação antes de andar por mim na direção da sala de estar.
-Sim, mãe.
Eu não podia mentir para ela. Ela sabia como enxergar através de mentiras. Minha mãe me encarou em pensamento antes de andar por mim na direção da sala de estar. Eu suspirei e a segui. Nós entramos na sala de estar, onde Sophie estava limpando o chá que Isaac estava previamente bebendo.
Lady Bauxmont: Deixe o chá. Traga novas xícaras.
Sophie: Sim, senhora.
Minha mãe sentou, esperando que eu sentasse na frente dela no assento vazio. Eu rapidamente obedeci seu silencioso comando para fazê-lo, olhando para ela e sentando tão adequadamente quanto podia.
Lady Bauxmont: Quantos anos você tem agora?
Elizabeth: Dezessete, mãe.
Lady Bauxmont: Dezessete e ainda não casada. O que eu farei com você?
Eu mordi minha língua. Eu sabia melhor que retrucar para minha mãe quando ela falava daquele jeito. Ela tinha estado esperando que um dia eu me casaria, mas estava se tornando fútil.
Lady Bauxmont: De qualquer forma, eu estarei ficando aqui por um par de dias para lidar com alguns negócios da cidade. Eu espero que você entretenha Sr. Newport adequadamente se ele retornar. Isso serve para qualquer pretendente. Entendeu?
Elizabeth: Sim, mãe.
Lady Bauxmont: Os horários do jantar serão confirmados enquanto eu estiver aqui. Se você não estiver no jantar durante a hora marcada, não comerá, entendeu?
Elizabeth: Sim, mãe.
Lady Bauxmont: Bom.
Minha mãe era rigorosa, mas por uma boa razão. Ela queria que eu fosse uma lady perfeita, adequada para o casamento e suportando uma família. Se eu estivesse um dedo fora de linha, eu seria repreendida até me arrepender de ter desobedecido. Nós bebemos chá, mal falando uma com a outra, antes de ser dispensada de volta para meu quarto. Eu rapidamente me levantei, curvei-me e saí. Sophie seguiu atrás dois passos atrás de mim. Quando eu entrei em meu quarto, eu relaxei e soltei um suspiro cansado.
Elizabeth: Então mãe está aqui. Maravilhoso.
Sophie: Oh vamos, madame! Você deveria estar feliz!
Eu andei para minha cama e sentei, sentindo exaustão dominar meu corpo como uma rajada de vento. Eu pensei no pretendente. Ele era educado, mas realmente era? Ele parecia jovem e brilhante e parecia uma boa ideia tentar e estar com ele. De fato, faria minha mãe feliz. Por outro lado... Eu ainda gostava de Alexander. Ele me manteve encantada em seu feitiço e não sabia como proceder com ele. Mãe nunca aprovaria, mas eu não podia negar meus sentimentos tão facilmente. Eu olhei para minha janela.
Elizabeth: A vida não é justa, é?
Sophie: Você continua dizendo isso, senhorita! Se você continuar olhando para isso assim, nunca conseguirá laranjas!
Elizabeth: Mas o que eu posso fazer?
Meus olhos desceram, querendo aterrissar em meu colo. Entretanto, meu olhar parou num envelope preso na janela.
Elizabeth: Huh? O que é isso?
Eu me levantei e andei para a janela, tirando o envelope e o abrindo. Eu tirei o pergaminho e o li em voz alta.
Elizabeth: A garota coloca o capuz vermelho. Bispo para Rei. K.
Novamente outra charada? O que estava acontecendo?
Sophie: Uma charada? A parte do sapato de cristal fala sobre Chapeuzinho Vermelho, mas a segunda parte fala sobre xadrez novamente.
Elizabeth: Isso não faz sentido...
Sophie: Oo! Oo! Talvez seja um sinal! Alguém está lhe dizendo para, um... bem... uh...
Elizabeth: Eu acho que não, Sophie...
Tinha eu certeza, no entanto? Essa nota e a última estavam conectadas de algum modo, mas eu não queria cegamente seguir suas mensagens.
Elizabeth: Eu acho que apenas esperarei por outra. Se outra aparecer, eu tentarei esclarecer isto.
Algo em meu interior estava me dizendo que essas mensagens eram para me dizer o que fazer. Elas eram sobre Isaac? Ou eram sobre Alexander? Eu me senti cansada apenas de pensar nisso. Eu gentilmente caí em minha cama, desinteressada se meu vestido ainda estava em mim, e deixei meus olhos fecharem naturalmente.
Sophie: Madame, você não deveria—
Elizabeth: Shhh...
Sophie: Okay, madame. Tenha um bom descanso~
Eu ouvi quando Sophie saiu do quarto, deixando-me sozinha. Eu mantive meus olhos fechados, deixando minha exaustão me dominar e me levar a um mundo de sono. Eu não me importei que o espartilho me prendendo limitava minha respiração. Eu me senti em paz descansando em minha cama. Eu nem mesmo abri meus olhos até horas mais tarde, quando o sol tinha se posto.
Elizabeth: Nnn...
Eu me sentei, estremecendo ao aperto que meu espartilho tinha em mim. Eu olhei ao redor e percebi que, agora que as estrelas e o céu noturno apareceram, eu tinha perdido o jantar.
Elizabeth: Ughh... Eu perdi a comida... O que eu vou fazer?
Enquanto eu me fazia essa pergunta, eu olhei para minha mesa onde um prato coberto com uma pequena tampa de bandeja estava. Eu me levantei e me aproximei, abrindo-a para revelar um prato de comida.
Elizabeth: Sophie... Eu terei que agradecê-la quando ela retornar.
Eu sorri e estava prestes a sentar para comer, mas algo na janela atraiu meus olhos.
Elizabeth: Huh?
Eu me aproximei e espiei pela janela para ver Alexander andando ao redor da casa para longe de minha janela.
Elizabeth: Alexander?
Era estranho para ele estar do lado de fora assim tão tarde, quanto mais sozinho. Ele nunca realmente foi para fora a menos que alguém precisava ser escoltado para dentro. Por que ele estava do lado de fora agora? Eu rapidamente corri para minha cômoda, mas antes que eu tocasse a maçaneta, eu parei e encarei minha mãe. Essa era uma boa ideia? Sair de fininho tarde da noite para ver o que meu mordomo estava fazendo? Eu mordi meu lábio, lembrando-me da nota que tinha recebido antes de ter adormecido. “A garota coloca o capuz vermelho.” Era sobre isso que a nota estava falando?
Elizabeth: Não... isso é...
Era bobo de acreditar, mas era quase apavorante quão preciso era para a situação eu estava prestes a entrar. Agora eu estava incerta. Eu deveria seguir?
-Não.
-Sim. {+Checkmate}
Eu assenti para mim mesma.
Elizabeth: Eu quero saber.
Eu peguei a maçaneta e abri a cômoda, tirando xale noturno e cobrindo meus ombros com ele. E fechei a gaveta e rapidamente saí de fininho de meu quarto. Estava quieto na casa, o que me irritava e me fazia sentir aliviada. Contanto que eu permanecesse quieta, eu não seria encontrada. Eu rapidamente fiz meu caminho na ponta dos pés para a frente, abri a porta e saí de fininho na direção que Alexander estava guiando. O cascalho debaixo de meus sapatos rachou e mexeu, fazendo-me estremecer com cada passo. Eu não queria que ele descobrisse que eu o estava seguindo e observando. Bem, eu não alcancei sucesso.
Alexander: Elizabeth?
Eu congelei, encarando a esquina que estava prestes a virar. Como ele sabia que era eu?
Alexander: Eu sei que é você. Venha para fora.
Eu espiei ao redor da esquina para vê-lo carregando uma lanterna e encarando em minha direção.
Elizabeth: Como você sabia que era eu?
Alexander: Eu posso reconhecer seu perfume e pó, minha lady.
Elizabeth: O-Oh. Uh. Certo.
Não havia uso em andar de fininho. Eu rapidamente me aproximei dele e olhei ao seu rosto mal iluminado, incerta do que dizer agora que fui pega.
Alexander: O que você está fazendo aqui fora?
Elizabeth: Bem, eu acordei há pouco tempo e vi você passeando do lado de fora de minha janela.
Alexander: Eu vejo...
Eu não sabia se ele iria me mandar de volta para dentro ou me repreender. Eu me senti um pouco desconfortável. Meus nervos foram acalmados, entretanto, ao seu sorriso.
Alexander: Você é tão boba...
Sua mão gentilmente se colocou em minha cabeça, correndo por meu cabelo. Eu me senti corar em vergonha. Eu olhei para meus pés em resposta. Quando Alexander riu, eu rangi meus dentes.
Alexander: Por que eu tenho que adorar você?
Aquela afirmação me fez parar de pressionar meus dentes juntos. Eu olhei para cima em surpresa para ele.
Elizabeth: Q-quê?
Alexander: É a verdade, minha lady. Eu verdadeiramente adoro você... Eu algumas vezes desejo ter nascido um nobre para que pudesse cortejar você.
O rubor em meu rosto intensificou. Ele também gostava de mim? Era bom demais para ser verdade. Infelizmente, era realmente bom demais...
Alexander: Tristemente, eu sou apenas seu mordomo...
Meu coração desinflou num pesado peso em meu peito. Ele não iria lutar por mim? Isso pareceu errado...
-Tristemente...
-Seja meu amante, então! {+Stalemate}
Alexander me encarou de olhos arregalados, tentando compreender o que eu tinha acabado de exclamar.
Alexander: O que você disse?
Elizabeth: Seja meu amante, Alexander. Se você não pode ser meu marido, seja o homem que eu abraço pelo resto de minha vida.
Eu não poderia acreditar o que estava saindo de minha boca. E nem Alexander.
Alexander: Elizabeth— Eu quero dizer, minha lady, eu—
Elizabeth: Shh... apenas me chame de Elizabeth.
Eu me senti assertiva quando gentilmente me inclinei e toquei o rosto de Alexander em minhas mãos. Era agora ou nunca. Eu me inclinei e gentilmente coloquei um beijo suave nos lábios de Alexander, sentindo fagulhas disparando em meu peito. Para minha surpresa, Alexander envolveu seus braços ao meu redor e me segurou no beijo, fazendo meu coração se levantar novamente. Ele me amava... ele realmente me amava... Quando nos afastamos, Alexander encarou fundo em meus olhos e me segurou fortemente.
Alexander: Eu serei alegremente seu servo e seu amante se você me terá como tal.
Eu me senti assentir em júbilo. Finalmente, meu amor poderia ser realizado. Na manhã seguinte, eu fui vestida e apresentada para Isaac. Para minha surpresa, minha mãe tinha arranjado um casamento entre ele e eu. Isaac, em privado, deixou claro que ele não desejava se intrometer em minha vida e, se eu quisesse amantes, eu tinha permissão de tê-los. Eu falei de Alexander e Isaac sorriu, feliz de saber que eu estava feliz e que ele teria um mordomo confiável em sua família agora. Eu estava feliz que poderia ficar com Alexander sem ter que arruinar as vidas de Isaac ou de minha mãe. Funcionou bem no fim. Eu fui capaz de conseguir laranjas e limões.
FINAL: A garota escolhe o príncipe e o pobre. Impasse.
E esse foi o final mais “neutro” do jogo. Até a próxima! :)

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